Importante: A partir de 1º de janeiro de 2022, encerraremos o suporte para aplicativos de OneDrive desktop selecionados em execução no Windows 7, 8 e 8.1. Saiba mais.

Com OneDrive, você pode sincronizar arquivos entre o seu computador e a nuvem, para que você possa acessar seus arquivos em praticamente qualquer lugar, em seu computador, em seu dispositivo móvel e até mesmo no site OneDrive em OneDrive.com. Se você adicionar, alterar ou excluir um arquivo ou pasta na sua pasta do OneDrive, o arquivo ou pasta será adicionado, alterado ou excluído no siteOneDrive e vice-versa. Você pode trabalhar com os arquivos sincronizados diretamente no explorador de arquivos e acessar os arquivos mesmo quando estiver offline. Sempre que estiver online, quaisquer alterações que você ou outras pessoas fizerem serão sincronizadas automaticamente.

Este artigo descreve como baixar o Aplicativo de sincronização do OneDrive e entrar com sua conta pessoal, ou conta corporativa ou de estudante, para iniciar a sincronização. Se você usa o Microsoft 365 Apps para Pequenos e Médios negócios, também pode sincronizar arquivos dos seus sites do SharePoint. Se você não estiver usando Microsoft 365 Apps para Pequenos e Médios negócios, confira Sincronizar arquivos do SharePoint com o aplicativo de sincronização do OneDrive for Business (Groove.exe).

Observação: Para saber mais sobre a sincronização de arquivos no macOS, veja Sincronizar arquivos com o OneDrive no Mac OS X.

Observação: Para obter mais informações sobre como usar o OneDrive, confira ovídeo de treinamento online do OneDrive.

Instalar e configurar

  1. Se você estiver usando Windows 10 ou 11, seu computador já tem o aplicativo OneDrive instalado – pule para a etapa 2.

Se você não tiver Windows 10, 11 ou Office 2016, instale a versão do Windows do novo aplicativo Sincronização do OneDrive.

2. Iniciar a instalação do OneDrive.

Se você não tiver contas conectadas ao OneDrive

Se você não tiver uma conta conectado ao OneDrive, use estas instruções para iniciar OneDrive.

  1. Selecione o botão Iniciar, procure por “OneDrive” e abra-o:
  • Em Windows 10 ou 11, selecione OneDrive.

2. Quando a Configuração do OneDrive iniciar, insira sua conta pessoal, corporativa ou de estudante e selecione Entrar.

Pontos-chave na Configuração do OneDrive

Há duas telas na Configuração do OneDrive que vale a pena observar:

  • Na tela Esta é sua pasta OneDrive, selecione Próxima para aceitar o local de pasta padrão para seus arquivos do OneDrive. Se você quiser alterar o local da pasta, selecione Alterar local – este é o melhor momento para fazer essa alteração.
  • Na tela Todos os seus arquivos, prontos e sob demanda, você verá como os arquivos são marcados para mostrá-los somente online, disponíveis localmente ou sempre disponíveis. OsArquivos Sob Demanda ajudam a acessar todos os arquivos no OneDrive sem precisar baixá-los e a usar o espaço de armazenamento do seu dispositivo. Selecione Avançar.

Observação: Se você já estava sincronizando OneDrive corporativo ou de estudante ao seu computador (usando o aplicativo de sincronização anterior) e acabou de instalar o aplicativo de sincronização, você não verá a tela Esta é sua pasta OneDrive ou a tela Sincronizar arquivos de seu OneDrive durante a Configuração do OneDrive. O aplicativo de sincronização assume automaticamente a sincronização no mesmo local de pasta que você estava usando antes. Para escolher quais pastas você está sincronizando, clique com botão direito no ícone de nuvem azul na área de notificação da barra de tarefas e selecione Configurações > Conta > Escolher pastas.

Exibir e gerenciar seus arquivos doOneDrive

Está tudo pronto. Seus arquivos do OneDrive serão exibidos no explorador de arquivos na pasta OneDrive. Se você usar mais de uma conta, seus arquivos pessoais serão exibidos em OneDrive – Pessoal, e os arquivos de trabalho ou escolares aparecerão em OneDrive – NomeDaEmpresa.

Agora você tem um novo ícone de nuvem branca ou azul (ou ambos) em sua área de notificação, e seus arquivos estão sincronizados com seu computador. Seu ícone de nuvem azul será exibido como OneDrive – CompanyName quando você passar o mouse sobre o ícone.

Observação: Contoso é um nome de exemplo: o seu nome mostrará o nome da sua organização.

Sempre que você quiser alterar as pastas sincronizadas em seu computador, clique com botão direito nesse ícone de nuvem na área de notificação da barra de tarefas e selecione Configurações > Conta > Escolher pastas. Localize outras informações sobre sua conta e altere outras configurações do OneDrive aqui.

Fonte: Microsoft

Imagem: Gerada pela I.A

Hoje vamos aprender a instalar o pfBlockerNG no pfsense. O pfBlocker NG é uma excelente ferramenta para restringir tráfego indesejado e filtrar conteúdo em sua rede.

O pfBlocker NG é um poderoso bloqueador de conteúdo para o pfSense, que vai muito além de um simples bloqueador de anúncios.

Essa ferramenta permite o uso de listas de bloqueio de IPs maliciosos, filtrar conteúdo indesejado na web e utilizar listas DNSBL (DNS-based Blackhole List) para impedir o acesso a domínios perigosos conhecidos.

Este guia passo a passo irá te conduzir através do processo de instalação e configuração do pfBlocker NG no seu pfSense, permitindo que você aproveite ao máximo as funcionalidades deste incrível pacote de segurança.

Instalando o pacote do pfBlockerNG no pfsense

Para instalar o pacote do pfBlockerNG no pfsense vamos acessar o menu superior do pfsense e clicar em “System” e depois em “Package Manager“.

Em seguida, vamos clicar em “Available Packages” e seguir as instruções da figura abaixo.

  1. Available Packages”: mostra os pacotes que podemos instalar no pfsense.
  2. Vamos inserir o nome do pacote “pfblocker”.
  3. Vamos clicar em “Search” para fazer a busca pelo pacote “pfblocker”.
  4. Vamos escolher o primeiro pacote sugerido “pfBlockerNG”. Nesse caso, não queremos instalar a versão do “pfBlockerNG-devel”.

Depois disso, aparecerá uma tela perguntando se você confirma que deseja instalar o “pfBlockerNG”. Clique em confirmar.

A instalação vai ser iniciada e ao final da instalação você verá uma tela como a da figura abaixo.

Configurando o pfBlockerNG

Depois de instalar o pfBlockerNG, vamos configurá-lo clicando no menu superior em “Firewall” e depois em “pfBlockerNG”.

Em seguida, vai aparecer uma tela de configuração usando um “Wizard” de configuração. Sugiro que siga o “Wizard” de configuração se você nunca instalou o pfBlocker.

Na próxima tela, teremos a configuração a interface que será classificada como “inbound” e a interface que será classificada como “outbound”.

  • “Inbound”: trata do tráfego que entra no seu sistema a partir de uma rede externa ou da Internet. Nesse caso, a interface geralmente usada é a WAN.
  • Outbound”: trata do tráfego que sai do seu sistema para uma rede externa ou para a Internet. Nesse caso, a interface geralmente usada é a LAN.

Depois de selecionar as interfaces, vamos clicar em “Next”.

Configurando o DNSBL Webserver

Dentro do “DNSBL Webserver Configuration”, devemos estar atentos a alguns campos mostrados na figura abaixo e descritos logo em seguida.

  • Virtual IP Address”: Aqui estamos usando o IP padrão “10.10.10.1” e esse será o IP que serão enviadas as requisições rejeitadas de DNS. No entanto, é importante ressaltar que esse IP “10.10.10.1” não pode existir na sua rede e caso já tenha esse IP em sua rede você deve escolher outro.
  • “Port” e “SSL Port”: Serão as portas que o servidor DNSBL vai ouvir e aguardar conexões.
  • “IPv6 DNSBL”: Aqui, vamos marcar para usar o DNSBL também com IPv6.
  • “DNSBL Whitelist”: Permite a utilização da “Whitelist” padrão e pode ser removido ou alterado depois.

Depois disso, veremos a tela de finalização da configuração e vamos clicar em “Finish”.

Update do pfBlocker após a configuração inicial

Assim que terminamos de configurar, veremos uma tela que inicia um update do pfBlocker de forma automática. Nesse caso, vamos aguardar o update acontecer normalmente.

E finalmente terminamos a instalação do pfBlocker NG no pfSense. Lembrando que essa é apenas a instalação e uma configuração básica.

Por João Lemes

Imagem: Freepik

Lançado pelo Google em 2008, o Google Forms se tornou uma das ferramentas mais populares para criação de formulários e enquetes on-line, respondendo por quase metade das pesquisas digitais segundo alguns estudos.

Essa ampla adoção, porém, também chamou a atenção de cibercriminosos. Sempre prontos para explorar plataformas conhecidas, eles passaram a utilizar o serviço como meio para obter dados sigilosos de vítimas e, em alguns casos, até induzir o download de softwares maliciosos.

Porque a ferramenta se tornou alvo de criminosos?

Eles se aproveitam dessa ferramenta por alguns motivos bem específicos:

  • Gratuito e fácil de usar
    Qualquer pessoa com uma conta Google pode criar um formulário em minutos, sem precisar de conhecimento técnico ou pagar nada.
  • Confiança da marca
    Links com o domínio docs.google.com ou forms.gle passam credibilidade, já que vêm de um serviço legítimo do Google. Isso ajuda a enganar as vítimas, reduzindo a desconfiança.
  • Dificuldade de bloqueio
    Muitas soluções de segurança (filtros de e-mail, firewall, antivírus) hesitam em bloquear links do Google, pois poderiam causar falso positivo para conteúdo legítimo.
  • Versatilidade para golpes
    Criminosos usam o Google Forms para:
  1. Phishing (pedindo login, senha ou dados bancários).
  2. Fraudes de cadastro (ofertas falsas de emprego, prêmios, promoções).
  3. Coleta de dados pessoais para revenda ou uso em ataques posteriores.
  • Dificuldade de rastreamento
    Como os formulários estão hospedados nos servidores do Google, fica mais difícil para as vítimas ou administradores rastrearem a origem real do golpista

O problema não está na ferramenta em si, mas no fato de ela ser confiável, amplamente aceita e muito fácil de configurar, o que torna o Google Forms um “cavalo de Troia” perfeito para ataques de engenharia social.

Alguns sinais mais comuns para identificar um Google Form malicioso

1. Endereço de remetente suspeito

  • O formulário chega por e-mail vindo de um domínio estranho ou parecido com um legítimo (ex.: contabilidade-go0gle@gmail.com).
  • Muitas vezes usam e-mails pessoais gratuitos, não corporativos.

2. Conteúdo que cria urgência ou pressão

  • Mensagens como “responda em até 24 horas”, “sua conta será bloqueada” ou “última chance”.
  • Essa tática explora o medo ou a ganância para forçar decisões rápidas.

3. Pedido de informações sensíveis

  • Solicitação de senha, número de cartão, CPF, token de autenticação ou outros dados que nenhuma empresa séria pediria via formulário.
  • O Google Forms não é seguro para transmitir credenciais.

4. Erros de ortografia e gramática

  • Golpistas costumam usar traduções automáticas ou textos copiados sem revisão.
  • Frases mal estruturadas e erros básicos são bandeiras vermelhas.

5. Falta de identidade clara

  • O formulário não tem logotipo oficial, informações de contato ou link para o site da empresa.
  • Quando tem logo, muitas vezes é uma imagem borrada ou copiada.

6. Link encurtado antes do Forms

  • Alguns golpistas usam encurtadores (bit.ly, tinyurl) para esconder que o destino é um Google Forms suspeito.
  • Isso também dificulta ver a URL real antes de clicar.

7. Uso de anexos suspeitos junto ao link

  • E-mails que trazem arquivos PDF ou DOC junto do link para o Forms — o anexo normalmente contém instruções falsas ou malware.

8. Solicitações não relacionadas ao contexto

  • Receber um formulário de “atualização cadastral” de um banco onde você não tem conta.
  • Ofertas de emprego para vagas que você nunca se inscreveu.

Proteger-se contra esse tipo de golpe exige atenção redobrada e uma boa dose de desconfiança. Antes de preencher qualquer formulário, confirme a origem, valide o remetente e questione a real necessidade das informações solicitadas. Empresas legítimas jamais pedirão senhas ou dados bancários por esse meio.

A conscientização é a melhor defesa: compartilhar esse conhecimento com colegas, familiares e amigos ajuda a reduzir o alcance das tentativas de fraude. Afinal, no mundo digital, a prevenção continua sendo a ferramenta mais poderosa contra os cibercriminosos.

Por Citis

Você sabia que detectar um ataque cibernético é apenas o primeiro passo?             No atual cenário de ameaças digitais cada vez mais sofisticadas, contar apenas com alertas automáticos e sistemas de detecção não é suficiente para proteger sua empresa de verdadeiros prejuízos. A diferença entre conter um incidente e sofrer uma violação grave está na capacidade de análise e resposta.

O que acontece após a detecção?

Quando um sistema aponta um comportamento suspeito, é fundamental entender:

✅ O que exatamente foi comprometido?
✅ Como o ataque aconteceu?
✅ Qual o alcance dentro da rede?
✅ Quais vulnerabilidades foram exploradas?

Sem essa análise, o risco de uma nova invasão ou até mesmo de manter o invasor dentro do ambiente é altíssimo.

A importância da resposta orientada por inteligência 

A análise pós-detecção permite:

✅ Identificar falhas e corrigi-las rapidamente
✅ Rastrear a origem do ataque
✅ Reduzir o tempo de exposição
✅ Impedir que o mesmo vetor seja reutilizado

E o mais importante: melhorar continuamente a postura de segurança da sua empresa.

Proteção vai além do alerta 

Na Citis, atuamos com uma abordagem completa: monitoramento, detecção, análise e resposta. Porque proteger dados e infraestrutura vai muito além de receber notificações é preciso entender o que elas realmente significam e agir com agilidade.

Se você quer mais do que alertas, fale com a gente!

Por CITIS

Imagem: Vecteezy

No dia a dia das empresas, a tecnologia pode ser uma grande aliada, ou um obstáculo silencioso. Tudo depende de como ela é gerida. Você sente que a sua equipe de T.I. está sempre correndo atrás dos problemas em vez de antecipá-los? Então é hora de refletir: sua T.I. está realmente no controle, ou apenas improvisando para sobreviver.

O que você deve observar:

No controle:

Empresas que tratam a tecnologia como parte estratégica do negócio operam com:

  • Gestão Estratégica de T.I.

A T.I. é vista como um ativo estratégico, com metas definidas e planos para o futuro.

  • Padrões e Processos bem definidos

Existe uma infraestrutura com padrões técnicos, protocolos de segurança e processos de suporte bem definidos.

  • Documentação organizada

A T.I. é documentada, com registros de configuração, problemas e soluções, facilitando a resolução de problemas futuros.

  • Controle de Ativos

Há um inventário dos equipamentos, softwares e licenças, com controle sobre o uso e o ciclo de vida dos mesmos.

  • Monitoramento constante e foco em segurança

A T.I. é monitorada para identificar problemas, com sistemas de segurança e backup que protegem os dados e os equipamentos.

 Vivendo de improviso:

Por outro lado, muitas empresas ainda atuam de forma reativa, enfrentando:

  • Soluções Ad Hoc (improvisadas)

Problemas de T.I. são resolvidos de forma individual, sem um padrão técnico ou histórico.

  • Falta de Planejamento

Não há um planejamento para o futuro da T.I., com decisões tomadas de forma reativa.

  •  Informalidade nos processos

A comunicação entre os usuários e a T.I. é informal, com pouca documentação e registros.

  • Riscos elevados de falhas ou ataques

A falta de controle aumenta o risco de segurança, perda de dados, interrupção do serviço e não conformidade com as leis e regulamentos.

  • Custos ocultos que se acumulam

A T.I. no improviso pode gerar custos adicionais com suporte, reparos e falhas na segurança.

Esse tipo de gestão leva à perda de tempo, dinheiro e oportunidades.

Na CITIS, ajudamos empresas a saírem do modo emergencial e estruturarem uma T.I. preventiva, eficiente e alinhada ao crescimento do negócio.

Descubra como podemos transformar sua infraestrutura tecnológica em um verdadeiro diferencial competitivo.

Texto: Citis

Imagem: Freepik

Em 2025, os ataques cibernéticos a empresas continuam a se tornar mais sofisticados, e o meio mais utilizado por cibercriminosos para explorar vulnerabilidades é, sem dúvida, o phishing — mais especificamente, uma forma avançada conhecida como phishing de inteligência artificial (AI-driven phishing).

Com o aumento da IA, os atacantes agora conseguem criar campanhas de phishing mais personalizadas e convincentes, usando dados coletados de várias fontes online, como redes sociais, e-mails anteriores e até mesmo interações em plataformas de colaboração corporativa.

Além disso, ransomware segue sendo uma das ameaças mais prevalentes, mas agora com uma tendência crescente de ataques mais dirigidos e de “ransomware as a service” (RaaS), onde os criminosos alugam ferramentas de ransomware para outras pessoas, democratizando o ataque e permitindo uma gama ainda maior de ataques a empresas de todos os portes.

Esses ataques são facilitados por tecnologias emergentes como a computação em nuvem mal configurada, que permite aos cibercriminosos explorar brechas de segurança em sistemas mal protegidos, ou em softwares de uso comum que as empresas utilizam sem verificar a segurança deles com a devida profundidade.

Portanto, a combinação de técnicas de phishing com o uso de IA, junto com a persistente ameaça do ransomware e as falhas de segurança, configura um cenário preocupante para a segurança cibernética das empresas.

Texto: Citis

Fonte: Freepik

Por: João Lemes

O que é: O Load Balance (balanceamento de carga) no pfSense, é uma funcionalidade que permite distribuir o tráfego de rede entre dois ou mais links de internet, visando melhorar o desempenho geral da conexão da estrutura.

Como configurar:

1° Passo: Já acessando seu pfSense, vá em “System” e clique em “Routing”

2° Passo: Levando em consideração que todos os seus Gateways estão configurados, na próxima tela vá em “Gateway Group” e clique em “Add”

3° Passo: Crie um “Group name”, logo abaixo verá os Gateways existentes, defina os gateways que correspondem ao seu link de internet como “Tier 1” e os gateways restantes defina-os como “Never”

4° Passo: Logo abaixo em “Trigger Level” selecione a opção “Packet Loss or High Latency”, caso queira dê uma descrição para o mesmo e clique em “Save”

5° Passo: Após salvar as configurações anteriores retorne para“System>Routing> Gateways” conforme mostrado no 1° passo e em “Default gateway IPV4” selecione o grupo de gateway do Load Balance criado e clique em “Save”.

Esse recurso está disponível para nossos clientes.

  • Se você já é nosso cliente e tem interesse em saber mais sobre essa funcionalidade ou implementar algo semelhante, pode abrir um chamado diretamente pelo nosso Helpdesk.
  • Se ainda não é nosso cliente, entre em contato com nosso time comercial para entender como podemos apoiar o seu negócio com essa solução.

Teremos prazer em te ajudar.

Após o vazamento de mais de 25 mil chaves Pix em março, o Banco Central anunciou novas medidas para tornar o sistema mais seguro e dificultar a ação de golpistas. Mas, afinal, o que muda na prática e como você pode se proteger?

O Canaltech trouxe uma conversa importante sobre as novas regras do Pix e segurança digital no Brasil, com Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, para entender os impactos dessas mudanças e os desafios da segurança financeira no Brasil.

Fraudes cada vez mais sofisticadas

Segundo Marlon, a popularização do Pix veio acompanhada de novos tipos de fraudes e algumas delas usam até ferramentas criadas para proteger o usuário. Um exemplo é o chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED). Criado para corrigir transferências feitas por engano, ele tem sido explorado de forma maliciosa pelos golpistas.

“O criminoso faz uma transferência de R$ 100 para você e depois liga dizendo que foi um engano. Você confere o nome, acredita na história e devolve o dinheiro para outra conta indicada por ele. Ao mesmo tempo, ele aciona o banco e pede a devolução dos R$ 100 originais. Resultado: ele fica com os dois valores”, explica o CEO.

Esse tipo de fraude, que se aproveita da instantaneidade das transações, já movimentou milhões de reais em prejuízo. “Já vimos casos que somaram mais de R$ 13 milhões. É muito difícil rastrear porque o dinheiro circula rápido por várias contas”, diz Marlon.

O que muda com as novas regras do Pix?

Para conter esse tipo de golpe, o Banco Central passou a exigir verificação periódica da regularidade de CPFs e CNPJs usados para cadastrar chaves Pix. Agora, bancos e instituições de pagamento são obrigados a checar se os dados estão atualizados na Receita Federal.

Além disso, não será mais permitido alterar chaves como e-mail ou chaves aleatórias entre instituições. Se quiser usar essas chaves em outro banco, será necessário excluir e criar uma nova. A exceção fica por conta do número de celular, que continua com possibilidade de portabilidade por estar mais ligado à identidade da pessoa.

“A ideia é evitar que golpistas usem dados de empresas inativas ou de pessoas falecidas para aplicar golpes. Isso já aconteceu e é extremamente difícil de investigar depois”, alerta Marlon.

Como se proteger no dia a dia

Apesar dos avanços no sistema, boa parte dos golpes ainda acontece por meio de técnicas de engenharia social, quando o golpista manipula a vítima emocional ou psicologicamente para que ela não perceba pequenos detalhes, como uma chave Pix diferente ou um comportamento suspeito. Por isso, Marlon reforça algumas dicas básicas que podem evitar grandes prejuízos:

  • Sempre verifique o CPF ou CNPJ do destinatário antes de transferir. Veja se ele realmente pertence à empresa ou pessoa com quem está negociando;
  • Desconfie de promoções boas demais para ser verdade;
  • Nunca faça uma transferência Pix a pedido de alguém que ligou ou mandou mensagem sem confirmação oficial. Peça sempre um e-mail formal com domínio verificado da empresa ou banco;

“Golpista é preguiçoso. Quando você começa a pedir mais informações, ele desiste e vai atrás de um alvo mais fácil”, afirma.

Brasil pode aprender com o exterior

Ao comparar o Brasil com outros países, o CEO da Pagsmile aponta que ainda temos um longo caminho em termos de educação financeira e cultura de prevenção. “Lá fora, isso é ensinado desde a escola. Aqui, falta conhecimento básico sobre o sistema bancário.”

Ele cita tecnologias como o 3DS (verificação adicional na hora da compra) e análises comportamentais em tempo real, como horário e localização da transação, já implementadas em outros mercados. “O desafio é encontrar o equilíbrio entre segurança e experiência do usuário”, diz.

Marlon também faz um alerta importante: no Brasil, muitas empresas ainda veem segurança como um gasto, não como investimento. “É como seguro: ninguém quer pagar até o dia que precisa. Precisamos de uma mudança cultural, tanto em empresas quanto entre usuários.”

O Pix continua sendo uma ferramenta poderosa para a vida financeira dos brasileiros, mas exige atenção e responsabilidade. Com as novas regras, a expectativa é que o sistema fique mais seguro e que os usuários também fiquem mais atentos.

Fonte: Canaltech

Image by drobotdean on Freepik

No ritmo acelerado dos negócios, é comum nos concentrarmos em resultados imediatos e deixar a tecnologia em segundo plano. Porém, garantir que a T.I. da sua empresa esteja alinhada aos objetivos do seu negócio é essencial para o crescimento sustentável e a continuidade das operações.

Aqui estão algumas perguntas que você deve se fazer para avaliar se a sua infraestrutura de tecnologia está realmente apoiando a sua empresa da maneira certa:

  1. O valor investido na T.I. está de acordo com os objetivos do meu negócio?
    A tecnologia deve ser uma aliada estratégica. É importante revisar os investimentos em T.I. e garantir que eles realmente contribuam para os objetivos da empresa, seja para aumentar a produtividade, melhorar a experiência do cliente ou ampliar a segurança.

    2. A conectividade da empresa é estável e tem redundância para continuar funcionando caso ocorra uma indisponibilidade?
    Em um cenário onde cada minuto de inatividade representa uma perda, garantir que sua infraestrutura de conectividade seja estável e tenha soluções de redundância é vital. Isso evita que problemas técnicos afetem o desempenho da empresa.

    3. Os ativos de rede estão sendo gerenciados de forma eficiente ou só atuamos quando surgem problemas?
    A gestão preventiva é fundamental para a boa saúde dos sistemas de rede. A abordagem reativa, onde só se age quando há falhas, pode resultar em custos elevados e em impactos maiores no desempenho da empresa.

    4. O backup está sendo feito corretamente e está seguro e íntegro?
    A segurança de dados é um dos pilares de qualquer operação. Verifique se o backup está sendo feito de maneira eficaz, com a devida segurança, e se os dados podem ser recuperados de forma íntegra e confiável, caso necessário.

    5. Os softwares Microsoft estão legalizados e atualizados?
    Manter os softwares licenciados e atualizados é essencial para evitar problemas legais e vulnerabilidades de segurança.

    6. O meu negócio está protegido contra ataques cibernéticos?
    Implemente medidas de segurança robustas, como firewalls, criptografia e treinamentos, para proteger sua empresa de ameaças digitais.

Avaliar e melhorar constantemente esses pontos ajuda a criar uma infraestrutura de T.I. robusta, preparada para atender às necessidades da sua empresa a longo prazo.  A Tecnologia é uma aliada poderosa, mas quando utilizada de forma estratégica e bem gerenciada.

Não deixe que a tecnologia seja um obstáculo para o crescimento do seu negócio.
Fale conosco!