Monitorar os usuários ativos no Squid em tempo real.
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O vídeo criado pelo cgi.br (Comitê Gestor de Internet no Brasil) trata do funcionamento da Internet, com suas vantagens, riscos e necessidade de proteção, principalmente mecanismos como o firewall.
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Criado pelo cgi.br (Comitê Gestor de Internet no Brasil), apresenta os tipos de códigos maliciosos e como eles podem entrar no computador do usuário, reforçando que a maioria dos códigos têm mais de um vetor de entrada e por isso mais de uma proteção é necessária.
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Criado pelo cgi.br (Comitê Gestor de Internet no Brasil), aborda os tipos de spam existentes, suas diferenças e malefícios, incluindo códigos maliciosos e fraudes.
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Criado pelo cgi.br (Comitê Gestor de Internet no Brasil), O objetivo do vídeo é mostrar ao usuário como se proteger de ameaças e navegar com mais segurança na rede.
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Por conta da dificuldade de deslocamento nos grandes centros urbanos há uma tendência de que um número maior de profissionais trabalhe de forma remota. No entanto, junto com a ascensão do modelo de ‘home office’ crescem os erros cometidos pelas pessoas em relação à segurança das informações.
Com o intuito de ajudar as empresas nessa empreitada de garantir a segurança das informações corporativas, a revista CSO ouviu dois especialistas no tema e mapeou os principais erros que os funcionários cometem quando trabalham de forma remota.
Para vice-presidente da Sobratt, a falta de uma lei específica não deve representar uma barreira para que as empresas adotem o trabalho remoto, o qual prevê os mesmos riscos do modelo tradicional
A possibilidade de reduzir custos e, ao mesmo tempo, oferecer uma melhor qualidade de vida aos profissionais tem levado um número crescente de corporações a aderir ao conceito de home office (trabalho remoto). No Brasil, um levantamento realizado pela Sobratt (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades) apontou que, em 2008, cerca de 10,6 milhões de pessoas trabalhavam a distância.
Para 48% dos presidentes ouvidos na pesquisa do Ponemon, raramente crackers tentam acessar os dados da empresa, enquanto 53% dos demais gestores acreditam que os ataques são diários.
O presidente ou CEO da organização, de forma geral, é o que mais subestima os riscos de segurança da informação nas empresas, de acordo com um estudo realizado pela empresa norte-americana de pesquisas Ponemon Institute e que ouviu 213 profissionais seniores das organizações.