Pixeon e Wolters Kluwer firmam parceria para integrar suas soluções de gestão hospitalar e de suporte a decisões clínicas para reduzir dúvidas clínicas e erros relacionados à medicação.

Segundo dados da Anadem (Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética), são registrados anualmente cerca de 700 mil casos de erros médicos, sendo que grande parte é relacionada à prescrição: falha na dosagem, interação medicamentosa, entre outros.

Foi justamente com o objetivo de colaborar para melhorar a qualidade e os resultados dos cuidados prestados aos pacientes, diminuir custos das instituições de saúde e contribuir para a redução dos erros de tratamento relacionados ao diagnóstico e medicação no Brasil que a Pixeon, empresa brasileira de tecnologia para saúde, se uniu a Wolters Kluwer, fornecedora de soluções e informações para cuidados ao paciente.

Com a parceria, o SmartHealth, sistema de gestão hospitalar da Pixeon, será integrado às soluções de efetividade clínica (clinical effectiveness) da Wolters Kluwer, cujo portfólio é formado pelos sistemas de suporte a decisões clínicas baseado em evidências UpToDate e UpToDate Anywhere e os sistemas de suporte à decisão de prescrição de medicamentos Lexicomp e Medi-Span.

De acordo com uma pesquisa interna do UpToDate, aproximadamente duas em cada três consultas geram dúvida clínica, e os médicos têm cerca de 11 dúvidas por dia, sendo que apenas 40% delas podem ser respondidas sem o auxílio de informações adicionais.

Estes pontos reforçam a importância de garantir aos profissionais de saúde o acesso a uma base consistente de informações como forma de melhorar a segurança do paciente, reduzir os erros e agilizar a análise da medicação, segundo Roberto Ribeiro da Cruz, CEO da Pixeon. “Os sistemas de suporte à decisão da Wolters Kluwer serão incorporados à nossa oferta de prontuário eletrônico do paciente, ampliando a segurança no atendimento e contribuindo com a redução dos custos das instituições de saúde.”

Para o diretor de alianças estratégicas de efetividade clínica para a América Latina da Wolters Kluwer, Fabio Lia, a sinergia entre as empresas vai garantir melhorias no atendimento e na saúde da população. “A Wolters Kluwer e a Pixeon estão em total alinhamento e cooperando mutuamente a fim de ajudar a prevenir os erros de medicação, que acontecem diariamente no Brasil e no mundo. Proporcionar um sistema que integra ainda mais inteligência clínica suportará o time clínico da instituição de saúde em suas decisões diárias, proporcionando assim mais segurança ao paciente, menor chances de decisões terapêuticas desatualizadas e, por consequência, reduzindo os custos de tratamento e aumentando a produtividade da equipe clínica”.

Levantamento em seis países mostra que 85% das organizações terão iniciado a implementação do Windows 10 até o fim deste ano.

A migração para o Windows 10 deve ser mais rápida do que as adoções dos sistemas operacionais anteriores da Microsoft. Levantamento do Gartner entre setembro e dezembro de 2016 em seis países — EUA, Reino Unido, França, China, Índia e Brasil — com 1.014 entrevistados envolvidos na mudança para o novo sistema, mostra que 85% das organizações terão iniciado a implementação do Windows 10 até o fim deste ano.

“As empresas reconhecem a necessidade de mudar para o Windows 10, sendo que o tempo total entre a avaliação e a implementação desse sistema operacional diminuiu de 23 para 21 meses comparando pesquisas feitas em 2015 e 2016. Grandes companhias ou já iniciaram o projeto de atualização do Windows 10 ou farão isso até 2018. Isso é reflexo da transição de aplicações legadas para Windows 10 ou da substituição dessas aplicações antes do início da migração”, explica Ranjit Atwal, diretor de pesquisas do Gartner.

Quando questionados sobre os motivos para a migração para o Windows 10, 49% dos entrevistados afirmaram que melhorias na segurança foram a principal razão para a mudança. Em segundo lugar, ficaram as capacidades de integração com nuvem (38%). No entanto, a aprovação de orçamento não é simples.

“O Windows 10 não é visto como um projeto imediato e fundamental para os negócios, então não é surpresa que um em cada quatro entrevistados espere ter problemas orçamentais”, diz Meike Escherich, analista de pesquisas do Gartner.

“A intenção de compra de dispositivos entre os entrevistados aumentou significativamente uma vez que as organizações viram a terceira e a quarta gerações de produtos otimizados para Windows 10, com baterias mais duradouras, touchscreens e outras características. O intuito de adquirir notebooks conversíveis também cresceu quando as organizações mudaram da fase de teste e projeto-piloto para as etapas de compra e de implementação”, completa Escherich.

Usuários do Google foram alvo de um ataque extremamente inteligente nesta quarta-feira, 3. As vítimas recebiam e-mails de pessoas conhecidas informando que um documento havia sido compartilhado no Google Docs. Tratava-se, na verdade, de um spam que permitia tomar o controle do endereço de e-mail do usuário.

A mensagem pedia que eles realizem uma alteração em algum documento do Google Docs. O problema é que ao clicar no botão destacado no e-mail, o usuário era direcionado para um aplicativo falso, nomeado inteligentemente de “Google Docs”; o usuário, então, era orientado a fazer login com sua conta do Google.

A página de login do Google era real, mas o aplicativo não. Ele pedia duas permissões que eram fundamentais para que o golpe pudesse se espalhar de forma extremamente rápida pela internet. Ao concordar, o usuário permitia que o app enviasse e-mails pela sua conta e gerenciasse seus contatos. Ou seja: o aplicativo podia conferir sua lista de amigos e enviar uma mensagem para cada um deles.

Talvez o mais impressionante dessa história seja o fato de que o Google permitiu que um aplicativo web usasse sua tela de login enquanto se chamava de “Google Docs”. Em nota ao The Verge, a empresa informou que a vulnerabilidade usada pelos golpistas para viabilizar o ataque já foi fechada.

Se, por um acaso, você foi um dos usuários que caiu nessa, uma boa ideia é verificar quais aplicativos têm acesso à sua conta do Google. Você pode conferir a lista de aplicativos com acesso a algum dado seu na página de verificação de segurança da sua conta. Você pode acessá-la facilmente neste link.

28Google e Facebook estão constantemente alertando seus clientes a usarem a internet com atenção, pois a cada esquina virtual há uma pessoa mal intencionada. Mas isso não significa que as duas companhias que melhor personificam a rede atualmente estejam livres de se tornarem vítimas.

No mês passado, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou a prisão de um homem que havia conseguido arrancar US$ 100 milhões de duas gigantes de tecnologia do país, mas não informou quais seriam essas empresas. A Fortune, entretanto, caçou pistas e conversou com pessoas que levaram a revista à informação de que as envolvidas eram Google e Facebook — e, quando questionadas, ambas confirmaram.

A Justiça diz que o crime foi cometido por um lituano de cerca de 40 anos chamado Evaldas Rimasauskas. Em 2013, ele teria forjado endereços de e-mail, boletos e carimbos corporativos em nome da Quanta Computer, uma empresa taiwanesa que fornece componentes eletrônicos a várias marcas americanas.

Por dois anos, Rimasauskas usou esse material para enganar as duas gigantes, convencendo-as a fazer transferências parrudas que ele espalhou por bancos no leste europeu. Quando elas descobriram o que estava acontecendo, o farsante já havia recolhido mais de US$ 100 milhões.

À Fortune, o Facebook disse ter recuperado boa parte do dinheiro, assim como o Google. Mas nenhuma das companhias havia tratado publicamente do incidente, o que talvez seriam obrigadas a fazer, já que possuem acionistas — e sobre isso elas não falaram com a revista.

A própria Fortune explica, entretanto, que o caso pode não ter sido significativo o suficiente para merecer uma nota pública, seja a investidores ou à imprensa. Em casos menores, não há obrigação de fazer isso.

A polícia do sul do País de Gales vai examinar o rosto de cada uma das pessoas que entrarem no estádio em Cardiff na final da Champions League. O sistema vai usar câmeras do estádio e imagens da estação de trem próxima a ele para comparar com cerca de 500 mil rostos de pessoas procuradas, incluindo vândalos e terroristas.

A medida gerou discussão em relação à privacidade dos usuários, mas segundo Tony Porter, comissário de câmeras de vigilância do Reino Unido, a polícia só vai colher as informações que precisar e vai adotar uma abordagem transparente em relação aos dados.

Não se sabe como o sistema fará para reconhecer os rostos, já que milhares de pessoas estarão nos locais e, em teoria, é preciso gravar os rostos de formas claras e visíveis. Em testes realizados pela Polícia Metropolitana de Londres no Carnaval, não foi encontrada nenhuma pessoa da lista, mas as autoridades acabaram prendendo mais de 400 pessoas.

A Força Aérea dos Estados Unidos fez um convite à comunidade hacker para que as pessoas tentem invadir alguns dos seus sistemas que têm foco voltado ao grande público.

O programa dá sequência a uma nova forma de atuação do governo federal em relação a ameaças digitais. Se antes a cibersegurança era tratada como assunto estritamente secreto, desde o ano passado os EUA passaram a contar com ajuda externa para lidar com esse tipo de ameaça.

Em abril passado, foi lançado o Hack the Pentagon, o primeiro programa de recompensa por bugs das Forças Armadas. Mais tarde, os sites do Exército foram incluídos no esquema, e agora chegou a vez da Aeronáutica.

Tem havido pequenas aberturas a cada etapa. Por exemplo, esta será a primeira vez que gente fora dos EUA poderá participar. Hackers baseados no Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia estão livres para tentar invadir a Força Aérea em busca de premiações.

Os valores não foram informados, mas o TechCrunch conta que os interessados precisam se registrar pelo HackOne (que vem organizando esses programas junto ao governo) para participar. O credenciamento começará em 15 de maio, e as caças poderão ser realizadas entre 30 de maio e 23 de junho.

Espanha e Brasil vão construir um cabo submarino que unirá as cidades de Mari e São Paulo usando anéis de fibra blindada. O objetivo é desviar as comunicações para fora dos Estados Unidos, redirecionando chamadas telefônicas e a navegação pela internet.

No anúncio do projeto, realizado nesta semana, o primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, explicou que a obra deve ajudar a aumentar a privacidade e a segurança dos dados dos usuários. A expectativa é de que a implantação aconteça até 2019.

O cabo, que recebeu o nome de Ella Link, terá 9.200 quilômetros de extensão e capacidade de 72 terabytes por segundo. Ele também deve ligar os arquipélagos da Madeira, as Ilhas Canárias e Cabo Verde, na África. Rajoy não ofereceu uma estimativa dos custos do projeto.

Dados divulgados nesta terça-feira, 25, mostram que os serviços de streaming não estão matando a indústria da música, como muitas empresas do setor afirmam, mas sim ajudando-a a se recuperar. De acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), a receita gerada pelo setor em 2016 foi a mais alta nos últimos 20 anos.

No ano passado, o mercado cresceu 5,9% globalmente. A elevação, pelo segundo ano consecutivo, ajuda o segmento, que perdeu 40% de sua receita nos últimos 15 anos, a se recuperar.

Foram US$ 15,7 bilhões faturados, sendo que metade desse valor veio de meios digitais, incluindo serviços como Spotify, Deezer e Apple Music.

“Como indústria, tivemos anos de investimento em inovação para fazer o (crescimento) acontecer, e começamos a enxergar a mudança… para a adaptação à era digital, para conduzirmos à era digital”, afirmou Frances Moore, presidente-executivo da IFPI.

Apesar dos bons resultados, houve queda de 20,5% no número de downloads e de 7,6% nas receitas com a venda de músicas no formato físico.

Já foi falado em um artigo no Olhar Digital sobre o padrão 11AC do Wi-Fi, que traz uma série de vantagens ao usuário, mas muita gente ainda tem dúvidas sobre o que muda com ele. “Inúmeras são as vantagens e benefícios em usufruir a tecnologia Wi-Fi 11AC. Ela foi desenvolvida especialmente para dar suporte àquilo que mais interessa aos consumidores: ter conexão Wi-Fi disponível com velocidade suficiente para fazer absolutamente tudo”, explica Rodrigo Paiva, gerente de produtos da D-Link no Brasil. Quer saber quais são os benefícios? Confira abaixo:

Velocidade

Segundo a D-Link, soluções 11AC podem oferecer velocidades 35 vezes mais rápidas do que as que contam com a tecnologia mais vendida no mercado, atingindo os 5,3 Gbps.

Cobertura

O novo Wi-Fi também melhora a cobertura de sinal em até 3 vezes. Roteadores modernos podem cobrir áreas de mais de 200 metros quadrados, sem perda no desempenho e estabilidade do sinal.

Mais usuários

A capacidade de processamento do 11ac evita a perda de velocidade com o aumento no número de dispositivos conectados. Isso significa que tablets, smartphones, smarTVs e outros dispositivos conectados podem estar ligados ao mesmo tempo sem problemas.

Menos interferências

O 11AC funciona nas frequências de 2.4 GHz e de 5 GHz, menos utilizada por equipamentos eletrônicos e, consequentemente, com menos chances de interferências.

Melhor distribuição

Equipamentos 11AC são distribuem o tráfego por meio das bandas de 2.4 e 5 Ghz. O resultado é a diminuição da interferência e congestionamento na rede a partir do direcionamento automático dos dispositivos para a rede menos ocupada, aumentando a eficiência e disponibilidade de sinal.

Economia de energia

Os roteadores, mesmo os mais rápidos, consomem menos energia, já que usam uma codificação mais eficiente, que exige menos esforços.

Compatibilidade com DLNA

O novo padrão permite compartilhar conteúdos com dispositivos como consoles, smartphones e smarTVs.

Melhor custo-benefício

Os novos roteadores custam o mesmo dos antigos, com o padrão 11n, mas oferecem mais do que o dobro do desempenho. A dica é procurar por boas opções e comparar os preços.