Está difícil obter o conhecimento que você precisa? Preparamos um guia com opções de treinamento online.

Fundada pela Harvard University e o Massachusetts Institute of Technology (MIT) em 2012, a edX é uma das maiores plataformas de MOOC (Massive Open Online Courses) e oferece muitos cursos de gerenciamento de projetos (PM). Você pode tomar cursos individuais, sem nenhum custo, e muitos deles podem gerar certificações de várias instituições educacionais como o MIT, Harvard, Berkeley, Microsoft e muitos outros em todo o mundo.

Os cursos estão disponíveis para estudantes e profissionais e são, em sua grande maioria, gratuitos.

Cursos introdutórios

Cursos intermediários

Cursos Avançados

Outros Cursos

Além dos cursos de gerenciamento de projetos, a edX oferece também cursos que podem aprimorar seus conhecimentos sobre iniciação, liderança e gerenciamento de projetos.

Quando se trata de opções de cursos gratuitos de gerenciamento de projetos, a Alison é outro portal que oferece boas opções. Bem como aCoursera, que tem parceria com instituições de ensino de renome mundial. A Cuoursera também tem cursos pagos, com preços variando entre 29 e 99 dólares, tornando-os acessíveis para a maioria, especialmente à luz do conteúdo de alto valor. A lista completa de cursos de gestão de projetos do Coursera pode ser encontrada aqui.

Além deles, o Cybrary é um portal de gerenciamento de projetos de código aberto que “ensina sobre como iniciar, planejar e gerenciar um projeto, bem como o processo por trás de análise de riscos, monitoramento e controle de contratos de projeto e como desenvolver cronogramas e orçamentos”.

A Mastercard anunciou o início da implantação de um cartão com leitor de impressões digitais.

A novidade começa a ser testada em uma rede de supermercados da África do Sul em conjunto com um banco local, e dentro dos próximos meses será levada a Europa, Ásia e Pacífico.

Para usar o recurso, o consumidor precisa digitalizar seus dados biométricos junto à operadora (no caso em teste, o banco Absa Bank). As informações ficam guardadas com criptografia dentro do cartão e funcionam como senha.

Quando fizer uma compra, a pessoa só precisa colocar o cartão na máquina mantendo o dedo sob o sensor. A máquina receberá os dados como se eles fossem a senha e autorizará a compra sem que o usuário sequer precise soltar o cartão.

Segundo a Mastercard, as máquinas atuais são capazes de fazer a leitura, então a implementação depende apenas da atualização dos cartões, o que barateia o processo. Quando começar a espalhar a novidade pelo mundo, a empresa também planeja fazê-lo com cartões que contam com tecnologia contactless, o que significa que mesmo compras mais baixas, que não precisam de senha, ficarão mais seguras.

O Spotify anunciou na quarta-feira, 19, que vai estender o benefício que permite aos estudantes pagarem meia assinatura em seu serviço de streaming. A partir de hoje, mais 33 países, incluindo o Brasil, passam a oferecer essa modalidade aos assinantes. O serviço permite ouvir faixas sem anúncios, escutar músicas offline e garante a qualidade de áudio das contas Premium.

Quem é estudante e deseja aderir ao serviço deve acessar este link e, é claro, enviar documentos e informações como o número da matrícula e o nome da universidade para comprovar que está estudando. Quem for aprovado no programa tem direito a 50% de desconto por um ano. Depois do período, é preciso renovar o cadastro.

Confira a lista completa dos países que passam a contar com a modalidade:

Pesquisadores da empresa de segurança Zscaler revelaram nesta sexta-feira, 21, a descoberta de um vírus para Android escondido no Google Play. O malware ficou por três anos registrado na loja de apps com o nome de “System Update”.

Segundo os pesquisadores, o vírus já havia sido baixado mais de 1 milhão de vezes antes de ser excluído do Google Play. A julgar pelos comentários deixados pelas vítimas, o app era instalado por pessoas que achavam que estavam baixando uma atualização do Android.

Quando um usuário tentava abrir o app depois de baixá-lo, surgia na tela a mensagem de erro “O System Update parou de funcionar”. O ícone do programa sumia da gaveta de apps, mas continuava no sistema, infectando o dispositivo com um spyware chamado SMSVova.

Com o vírus no local, um hacker poderia tomar controle do smartphone da vítima apenas enviando uma mensagem SMS com o termo “get faq”. Remotamente, o criminosos poderia ter acesso a todos os dados do dono do celular e ainda trocar a senha de bloqueio para deixá-lo inacessível.

De acordo com os pesquisadores da Zscaler, embora o app malicioso já tenha sido apagado do Google Play, é possível que o código do SMSVova esteja inserido em outro vírus disfarçado. Fica a dica para quem usa Android: não baixe supostas “atualizações de sistema” pelo Google Play. Os updates vêm pelo app de configurações.

Recentemente, o bilionário Elon Musk revelou a Neuralink, uma nova empresa que tem como proposta a criação de uma interface entre cérebro e máquinas que permitiria expandir os limites da inteligência humana. Agora, foram revelados mais detalhes sobre os planos da empresa.

A proposta parece sair diretamente de filmes de ficção científica. A ideia de Musk é que a Neuralink ajude a humanidade a superar os limites da linguagem. Hoje, o nosso cérebro tem de respeitar formas bastante limitadas de input e output, que incluem ler, ouvir, falar e escrever. São formas de comunicação restritas a alguns bits por segundo, quando colocamos isso em termos tecnológicos.

Ou seja: para nos comunicarmos, precisamos “comprimir” nossos pensamentos em uma forma comunicável, com palavras, e deixar que a outra pessoa do outro lado faça a “descompressão” das informações, o que é um processo que ocasiona perdas. A Neuralink pretende acabar com esses gargalos na comunicação humana.

Musk também pretende ir além da comunicação entre pessoas com a Neuralink. Seu projeto tem como meta permitir que a humanidade acompanhe os avanços da inteligência artificial, o que seria alcançado transformando os humanos em ciborgues, com IA integrada ao cérebro. A conexão direta de alta velocidade possibilitaria que nossas mentes fossem integradas a inteligências artificiais baseadas na nuvem para acelerar nossa compreensão e inteligência.

No entanto, Elon Musk também afirma que essa realidade está distante da nossa. Ele estima que ainda serão necessários entre oito e dez anos de desenvolvimento e testes antes que seja possível aplicar a tecnologia a alguma pessoa sem qualquer tipo de deficiência. A princípio, a Neuralink vai procurar desenvolver aplicações terapêuticas com sua tecnologia, o que deverá ajudar bastante na obtenção de aprovação de órgãos reguladores para testes humanos.

Segundo Wall Street Journal, recurso pode ser anunciado pela gigante em algumas semanas. Com isso, empresa controlaria sua experiência web.

O Google ganha muito dinheiro com publicidade online. Agora, em uma iniciativa que pode parecer surpreendente à primeira vista, a empresa pode lançar um recurso de bloqueio de anúncio (ad blocker) que ficaria acionado por padrão nas versões mobile e desktop do Chrome, segundo o Wall Street Journal.

Essa possível ação do Google é vista mais como um ato defensivo do que uma mudança de postura da gigante quanto aos ad blockers, de acordo com a reportagem do jornal americano, que cita pessoas próximas do assunto como fontes.

Ao incorporar seu próprio ad blocker como um recurso no Chrome, o navegador mais popular do mundo, o Google parece esperar que os internautas utilizem o bloqueador padrão em vez de outras opções que se proliferaram no mercado nos últimos anos.

O bloqueador do Google permitiria que apenas determinados anúncios sejam mostrados, aponta o WSJ, que destaca que o recurso pode ser anunciado pela empresa em algumas semanas.

Os ad blockers são vistos como uma ameaça pelas empresas de publicidade. O Google, por exemplo, paga para ser parte do programa “Acceptable Ads” (algo como “Anúncios Aceitáveis”) da Eyeo, desenvolvedora do AdBlock Plus, que então permite publicidade na ferramenta de busca do Google e alguns dos outros anúncios que impulsiona para passarem pelos filtros da ferramenta, aponta o WSJ.

Os anúncios que serão considerados aceitáveis serão definidos pela Coalition for Better Ads. O grupo, que possui o Google como um dos seus membros, liberou em março seu relatórios Better Ads Standards, identificando os tipos de experiências de anúncios que “caem dentro do limitar de aceitabilidade dos consumidores”.

Deixando de lado a aparente incrongruência do Google entrar no mercado de ad blockers, a medida iria impactar quais tipos de anúncios os usuários do Chrome veriam (ou não veriam). Ao menos que desabilitem o recurso, a experiência web deles continuaria a ser determinada pela gigante de buscas.

A empresa ainda poderia decidir não seguir em frente com o seu plano, de acordo com o WSJ.

“Não comentamos rumores ou especulações”, afirmou o Google em um comunicado quando questionadosobre o assunto.

Internet das coisas usa monitoramento do consumo e microfones para detectar fluxo acima do normal.

Pequenas cidades do mundo já estão usando big data para detectar vazamentos de água e reduzir o desperdício. É o caso de um pequeno distrito no estado americano do Tennessee, abastecido pela White House Utility District (WHUD), companhia responsável pelo fornecimento de água, coleta e tratamento de esgotos..

O distrito abastecido pela WHUD tem 90 mil habitantes e perdia por causa dos vazamentos US$ 300 mil ao ano. Uma quantidade de água suficiente para abastecer 2.239 casas era desperdiçada todos os anos por causa de problemas no sistema. As perdas eram crônicas, até que a empresa resolveu investir em tecnologia.

De acordo com Gary Wong, diretor da área de indústria na OSIsoft, fornecedora de sistemas de inteligência operacional, vazamentos e perda de receita por questões não relacionadas com a água são um problema crescente. Em média, segundo ele, pode-se esperar perda de 10% a 15% no trajeto da estação de tratamento até a torneira. Infelizmente, o percentual é muito maior hoje por causa da infraestrutura antiga, verbas reduzidas, equipes enxutas e o desafio de vigiar áreas enormes. “Chicago em um determinado momento registrava perdas de 60%, Manila mais de 60%.”

Wong explica que as perdas não significam apenas água que é jogada fora, mas as empresas de abastecimento normalmente são grandes consumidoras de energia e vazamentos implicam em perda de energia e consumo de produtos químicos.

Com a colocação de microfones no solo para detectar aumento do fluxo de água e monitoramento do consumo, a fim de perceber situações de “consumo” anormal, as perdas com vazamentos despencaram. Em dois anos, 2015 e 2016, a WHUD economizou US$ 900 mil. Para chegar e este resultado, a empresa dividiu o território sob sua responsabilidade em 39 subdistritos. Em seguida, começou a monitorar o fluxo de água através de 79 medidores de vazão e a saída com dados do Scada do centro de tratamento de águas residuais.

Analisando os diferenciais no PI System, criado pela OSIsoft, e mapeando os pontos quentes no ArcGIS, da ESRI, a WHUD pôde identificar vazamentos. Em uma decisão inteligente, preferiu não acompanhar o uso diurno. Em vez disso, comparou fluxo de entrada e saída entre 1h e 4h da madrugada. Quando qualquer grande consumo de água seria provavelmente vazamento. Assim os técnicos já seguiam para o local logo que chegavam na empresa. “Com 3,5 dias de implantação, o sistema já mostrava os resultados.”

Segundo Wong, outras cidades nos Estados Unidos e em outros países já se beneficiam da tecnologia para reduzir o desperdício de água. “Gosto do estudo de caso da WHUD porque mostra que o conceito de indústria 4.0 ou Internet das Coisas (IoT) não é só para grandes corporações.

A partir de agora, empresa se compromete a liberar atualizações sempre nos meses de março e setembro.

A Microsoft anunciou nesta quinta-feira, 20/4, que irá se comprometer com um cronograma rígido para os principais updates do Windows e do Office: todos os meses de março e setembro.

É uma concessão da empresa aos administradores de TI que irá afetar todos os usuários.

A companhia de Redmond afirmou que irá se conformar a um cronograma “previsível” de duas atualizações ao ano para as duas plataformas, apesar de ainda faltarem algumas informações: a Microsoft não especificou as datas exatas dos updates nesses meses.

Com esse novo cronograma em mãos, o próximo update do Windows, de codinome Redstone 3, será lançado em setembro.

Tecnicamente, o Windows 10, o Office 365 ProPlus, e o System Center Configuration Manager estão todos sendo alinhados ao mesmo cronograma. Isso, na verdade, significa menos lançamentos para a versão básica corporativa do Office e do Office 365 ProPlus, que costumavam receber três atualizações com novos recursos ao ano.

Por outro lado, a Microsoft afirmou que irá ampliar o suporte para o ProPlus, de 12 para 18 meses.

No entanto, os usuários que assinam o Office 365 continuarão a receber updates mais frequentemente.

A geração dos millennials, que são as crianças nascidas a partir dos anos 2000, já está acostumada com a tecnologia. No entanto, os dispositivos móveis podem estar influenciando na hora de sono das crianças que passam o dia conectadas.

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Londres, crianças de 6 meses a 11 meses que brincam com smartphones e tablets dormem menos que aquelas que não brincam. Cada hora de uso do touchscreen resulta, em média, em 15,6 minutos menos de sono ao longo do dia, sendo que aumenta para 26,4 minutos a menos por noite.

“Não é uma quantia grande quando você está dormindo de 10 a 12 horas por dia, mas, no caso do desenvolvimento de crianças, cada minuto conta”, explica o coautor do estudo Tim Smith.

No entanto, os pesquisadores afirmam que ainda é muito cedo para dizer se a tecnologia nos primeiros anos de vida pode ser prejudicial para o desenvolvimento. “As crianças analisadas durante o estudo usaram um touchscreen 25 minutos por dia, o que resultou em uma redução de 6 minutos, em média, do sono”, afirma Smith.

Além disso, estudos anteriores mostram que os dispositivos touchscreen ajudam a acelerar o desenvolvimento motor das crianças, quando comparado com aquelas que não tiveram acesso ao aparelho.